sábado, julho 21, 2007

Para o fim de semana deixo...

... deixo a beleza dos quadros de Van Gogh - e não só os quadros.
(Em qualidade da imagem, não é o melhor vídeo com essa canção de homenagem, mas optei pela versão legendada)

(...)
Agora eu entendo
O que você tentou dizer-me
E o quanto sofreu pela sua lucidez
E como você tentou libertá-los
Eles não ouviriam
Não sabiam como
Talvez agora ouçam
(...)
Agora acho que entendo
O que você tentou dizer-me
E o quanto você sofreu pala sua lucidez
E como você tentou libertá-los
Eles não ouviriam
Ainda não ouvem
Talvez nunca ouvirão

__________________

P.S.:

Já tinha entrado em fim de semana, mas o artigo de Carlos Ceia no Público de hoje (só acessível online a assinantes) relativo ao regime jurídico da habilitação profissional para a docência faz-me transcrever um excerto, no qual consta o endereço para documento mais completo do mesmo autor.

«(...)Já expliquei em longo documento técnico os vários problemas que o decreto-lei levanta (ver www.fcsh.unl.pt/docentes/cceia/Educacao/que_profs_formar.pdf). Este parecer, o do Conselho Nacional de Educação, e todos os que as universidades e politécnicos enviaram foram ignorados até à data. Este decreto-lei não tem uma filosofia, uma literatura, uma bibliografia ou uma ciência a apoiá-lo ou a justificar as suas opções, logo o debate parece ser inútil. Mas as consequências graves que transporta para o futuro da formação inicial de professores, hipotecando a qualidade da formação das próximas gerações e afastando-se de todas as tendências internacionais nesta área, obrigam-nos a continuar o protesto. (...)»

4 comentários:

Anónimo disse...

umbiguei a este propósito.
E obrigado epal referência ao texto do CC.

Miguel Pinto disse...

Já lancei o meu olhar.

Teresa Lobato disse...

Também eu, Isabel, te visito em silêncio, muitas vezes. Nós sabemos que nós estamos lá.
A tua paixão pelo Van Gogh e a minha por Monet... As nossas "despaixões" pelos senhores da guerra...

Um beijinho grande
Teresa

IC disse...

Teresa, também te faço 'concorrência' na paixão por Monet, embora Van Gogh seja o meu eleito número 1 :)