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terça-feira, dezembro 20, 2011
terça-feira, julho 19, 2011
"Exames! - disse ele"
Exames! - disse ele". Exames para professores. Exames para alunos do 9º e do 12º ano.. Exames para alunos do 6º e, já agora, do 4º ano.
Não negamos as virtualidades dos exames. Mas se a receita se fica por aí, a educação rapidamente cederá à "explicacite" nacional. Será que é esta a nova taumaturgia educacional, nova pomada santa jibóia de aplicação universal?
Não é, por isso, com agrado, que aqui lembramos a Nuno Crato que "há mais vida para além do 'eduquês' ". (*pp 47-48)
(...) um capítulo-talismã, uma proposta-pérola: os exames, a obsessão central de toda a sua obra. Mas, aguerrrido na sua batalha, Nuno Crato seguramente dispõe de generais. Vejamos quais.
Convoca (..., ...,...,..................)? Não. Etc., etc., etc.
Refere Nuno Crato algum outro investigador que, seriamente, se ocupe da problemática da avaliação? Das suas vantagens? Dos seus limites? Dos seus riscos? Das suas virtudes? Não refere um único. Nem uma só palavra sobre um único (insistimos) dos problematizadores da avaliação. É no mínimo paradoxal que o capítulo quarto, justamente sobre A polémica dos exames, tenha como bibliografia de fundamentação uns quantos textos de jornal. Não será escandaloso de mais para poder ser verdade?
(...) Mas essa é uma atitude própria da ciência ou da doxa? É uma busca ou é uma fé? Ao não analisar um único teórico da avaliação, um único teórico da docimologia, um único analista dos testes e suas metamorfoses, Nuno Crato deixa na sombra toda a complexíssima problemática que subjaz à sua proposta.
Estas questões são estudadas, há décadas, por gente que não é nem menos séria, nem menos rigorosa, nem menos exigente que o Professor Crato. Não são questões fáceis, como pode parecer de algumas antinomias simplistas; nem são o restolho de ideologias. São conquistas civilizacionais. E são estudos longitudinais, reflectidos, cientificamente irrepreensíveis. (*pp 52-54)
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(*) Álvaro Gomes (2006). Blues pelo Humanismo Educacional? Edições Flumen.
segunda-feira, maio 09, 2011
segunda-feira, fevereiro 07, 2011
10 dos ingredientes do sucesso educativo
No TERREAR não faltam conjuntos de "Mandamentos" preciosos para o sucesso educativo. Mas os que se seguem não são citações da literatura da especialidade, incluindo a da investigação. São 10 alíneas do JMA num post já não visível na págima principal. Com a sua autorização, tenho vomtade de as deixar aqui no meu cantinho.
i) a prática sistemática de auscultação e escuta para 'ver' e compreender a natureza dos probelmas da aprendizagem; ´
ii) o envolvimento activo dos pais nas tarefas de valorização do trabalho escolar;
iii) construção partilhada da responsabilidade pelas aprendizagens;
iv) a valorização do trabalho, da persistência, do esforço;
v) o desenvolvimento de uma pedagogia do "obstáculo", colocado na "zona de desenvolvimento próximo";
vi) a construção de geometria varíavel de respostas, seguindo o modelo clinico da análise e da tomada de decisão;
vii) o incremento de uma pedagogia da diferenciação de métodos, de conteúdos e de procedimentos de avaliação;
viii) o reforço do trabalho da equipa pedagógica e da articulação horizontal;
ix) o desenvolvimento de posturas de desafio, aposta e confiança nas potencialidades dos alunos;
x) o incremento de uma "avaliação activa" que implica os alunos no trabalho e na construção e controlo dos resultados.
ii) o envolvimento activo dos pais nas tarefas de valorização do trabalho escolar;
iii) construção partilhada da responsabilidade pelas aprendizagens;
iv) a valorização do trabalho, da persistência, do esforço;
v) o desenvolvimento de uma pedagogia do "obstáculo", colocado na "zona de desenvolvimento próximo";
vi) a construção de geometria varíavel de respostas, seguindo o modelo clinico da análise e da tomada de decisão;
vii) o incremento de uma pedagogia da diferenciação de métodos, de conteúdos e de procedimentos de avaliação;
viii) o reforço do trabalho da equipa pedagógica e da articulação horizontal;
ix) o desenvolvimento de posturas de desafio, aposta e confiança nas potencialidades dos alunos;
x) o incremento de uma "avaliação activa" que implica os alunos no trabalho e na construção e controlo dos resultados.
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