quinta-feira, março 09, 2006

Nem tudo são flores (Adenda à orquídea do dia 8)

Sempre me fez confusão como por vezes, numa escola, um só "valter" infiltrado (de calças ou de saias) consegue "destilar" dióxido de carbono. Não só (nem tanto) no ambiente humano, sobretudo no ambiente pedagógico, poluindo desejos de desburocratização e a própria autonomia pedagógica. A sua acção não traz assinatura porque nem poder tem para tal, mas , autista e prepotente, paira, com origem nebulosa em pelouros habilidosamente construídos para serem unipessoais. Ninguém reconhece a omnisciência a quem de tal está autoconvencido, mas a pressão sub-reptícia para a impor empata, consegue criar tensões, obstáculos, dificuldades e, a alguns, perda de paciência.

5 comentários:

Miguel Pinto disse...

Um só valter? Nada mau, Isabel... ;)

Anónimo disse...

a arrogância e a prepotência são dos piores defeitos...

Teresa Martinho Marques disse...

E eu... depois de um CP de 5 horas, ainda consigo balbuciar... se um Valter incomoda muita gente... um Valter e uma Milu... la la la...

Maria Lisboa disse...

Esses incomodam-me muito, mas ainda me incomodam mais aqueles que se parecem com os cãezinhos que há uns anos se avistavam através dos vidros traseiros de "alguns carros" ... mais ainda quando "rosnam em surdina" na sala de profs e que quando é preciso são incapazes "de ladrar"!

Miguel Pinto disse...

Que pena não apreciarem um bom jogo de futebol... ;) Está bem… está bem, eu sei que a terapia pode aparecer sob variadíssimas formas… a Isabel já deixou o mote: embelezar as paredes da memória; e a Teresa? E a emn? E já agora a f… [talvez um bom jogo de basquetebol(?) :)