O Uff! não é só pelo terminar da correcção dos últimos testes e da reflexão sobre a avaliação do final de período. É também porque aquele vaivém de ânimos para cima e quase logo a seguir para baixo (ou de arrelias para baixo e quase logo a seguir para cima) até parou num nível mais para cima do que para baixo.
O meu 8º, que me pusera quase "à beira de um ataque de nervos" no início do ano, por ser a segunda vez que recebia uma turma já crescidinha com comportamentos e, depois, durante mais tempo, indisciplina no trabalho surpreendentes, como se não fossem meninos educáveis, muitos transitados com o dois em Matemática inevitável com tanta desatenção, lá foi mudando lentamente. E, melhor ainda do que as melhorias nas aprendizagens, foi a surpresa da avaliação consciente e responsável que fizeram, auto e hetero e também do funcionamento global das aulas. Enfim... eles às vezes parecem parados no crescimento, mas afinal é como no crescimento propriamente dito, o físico - como o meu neto, que ainda há um mês media a ver se já estava da minha altura (mas não estava) e não é que agora está mais alto do que eu?
Quanto àquele meu nono sempre "difícil", só ontem acabei de corrigir os testes - terceiros do Período e feitos quase a seguir aos segundos, nalguma esperança de recuperações. A esperança não era muita (confesso o pecado), mas bastantes lá mostratram que recuperaram - neste teste os conteúdos mantinham-se só com um pouco mais e as competências gerais estavam ao mesmo nível de exigência. Com uma ajudinha, diga-se, pois a sorte de terem tido Estudo Acompanhado mesmo antes do teste obrigou-os a fazer o que em casa "não têm tempo" e, sobretudo, impediu que fossem esquecidas as recomendações, exemplificadas, sobre leitura atenta de enunciados e sobre erros graves por mera distracção ou insuficiente concentração - porque é assim de facto, as recomendações concretas sobre atenção cuidadosa até entram mesmo por um ouvido, mas deixem-se passar três ou quatro dias e lá se abre o outro para as deixar sair.
Adenda:
O meu 8º, que me pusera quase "à beira de um ataque de nervos" no início do ano, por ser a segunda vez que recebia uma turma já crescidinha com comportamentos e, depois, durante mais tempo, indisciplina no trabalho surpreendentes, como se não fossem meninos educáveis, muitos transitados com o dois em Matemática inevitável com tanta desatenção, lá foi mudando lentamente. E, melhor ainda do que as melhorias nas aprendizagens, foi a surpresa da avaliação consciente e responsável que fizeram, auto e hetero e também do funcionamento global das aulas. Enfim... eles às vezes parecem parados no crescimento, mas afinal é como no crescimento propriamente dito, o físico - como o meu neto, que ainda há um mês media a ver se já estava da minha altura (mas não estava) e não é que agora está mais alto do que eu?
Quanto àquele meu nono sempre "difícil", só ontem acabei de corrigir os testes - terceiros do Período e feitos quase a seguir aos segundos, nalguma esperança de recuperações. A esperança não era muita (confesso o pecado), mas bastantes lá mostratram que recuperaram - neste teste os conteúdos mantinham-se só com um pouco mais e as competências gerais estavam ao mesmo nível de exigência. Com uma ajudinha, diga-se, pois a sorte de terem tido Estudo Acompanhado mesmo antes do teste obrigou-os a fazer o que em casa "não têm tempo" e, sobretudo, impediu que fossem esquecidas as recomendações, exemplificadas, sobre leitura atenta de enunciados e sobre erros graves por mera distracção ou insuficiente concentração - porque é assim de facto, as recomendações concretas sobre atenção cuidadosa até entram mesmo por um ouvido, mas deixem-se passar três ou quatro dias e lá se abre o outro para as deixar sair.
Adenda:
Acho que escrevi esta entrada só para ficar aqui para a reler quando recomeçarem as aulas - para me lembrar de que ainda na semana passada o vaivém que acima referi não estava nada em sentido ascendente. A avaliação não resulta de dois dias, mas resulta o ânimo, porque estes dois últimos me deram outra coisa diferente de níveis a atribuir, e que foi a atitude e excelente resposta de qualquer das minhas três turmas à reflexão que fizeram durante uma hora a propósito da habitual auto e hetero-avaliação, pois, nisso, foi até uma surpresa verificar que duas cresceram mesmo (a outra já era mais crescida). (Isabel, nisso não se mingua a seguir, pois não? Diz-me, por favor, que já foi comprovado por alguém que não...)
1 comentário:
Não não não... não mingua não (não é a Isabel a responder-se... mas é uma 3za a responder-lhe...). Nada como manter a esperança bem atarrachada à cabeça e à alma! Daqui para frente será sempre a subir... ("para cima" subentenda-se). Comprovativos? Ai ai... vou já procurá-los... :)
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