Uma mulher velha e sábia fazia uma viagem através das montanhas quando, no leito do rio, encontrou uma pedra preciosa. No dia seguinte, continuando seu caminho, deparou-se com um viajante que tinha fome e, para atender o seu pedido de ajuda, a mulher abriu a bolsa para dividir com ele sua comida.
O homem deslumbrou-se com a visão da pedra e pediu à mulher que lhe desse de presente. Sem hesitar, ela lhe entregou a jóia. O viajante se foi, rejubilando-se por sua sorte. O tesouro poderia garantir-lhe segurança para toda a vida.
Mas, alguns dias depois, ele voltou à procura da mulher. Ao encontrá-la, entregou-lhe a pedra, dizendo: "Pensei muito e sei bem o valor desta pedra, mas venho devolvê-la. O que quero é algo muito mais precioso. Se for possível, me dê o que está dentro de você e que a fez capaz de me entregar um tesouro como esse."
O homem deslumbrou-se com a visão da pedra e pediu à mulher que lhe desse de presente. Sem hesitar, ela lhe entregou a jóia. O viajante se foi, rejubilando-se por sua sorte. O tesouro poderia garantir-lhe segurança para toda a vida.
Mas, alguns dias depois, ele voltou à procura da mulher. Ao encontrá-la, entregou-lhe a pedra, dizendo: "Pensei muito e sei bem o valor desta pedra, mas venho devolvê-la. O que quero é algo muito mais precioso. Se for possível, me dê o que está dentro de você e que a fez capaz de me entregar um tesouro como esse."
Canfield & Hansen. Histórias para aquecer o coração 2. Ed. Sextante
3 comentários:
Realmente não há palavras para descrever a beleza, que esta parábola encerra! É óptima para ler aos alunos e levá-los a compreender que a verdadeira riqueza está dentro de nós!
O essencial é "invisível para os olhos".
Excelente lição de moral...
Realce para a sua intemporalidade...
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