Não tenho vindo a este cantinho - com o tormento deste calor não apetece ligar sequer o pc. Hoje vim abrir uma janela para ter a ilusão de ar fresco, de brisa do mar. Matisse não ligará muito com as canções que deixei na entrada anterior, mas aproveitei para as ouvir - são as canções que escolhi para deixar na minha ausência neste Agosto, elas continuam aqui, só um nadinha mais abaixo.
Henri Matisse (1921)
3 comentários:
Olá! Cheguei aqui através do Vida de Professor. Li algumas das coisas que escreveste e achei-as muito interessantes. Eu estou apenas a começar e como tal tenho andado a bisbilhotar aqueles blogs que me parecem interessantes. Tens razão, está muito calor mas a janela que tu abriste dá, pelo menos, a sensação de uma aragem a correr. Quem me dera que a janela do meu quarto abrisse para um cenário desses. Ouvi as tuas músicas, ainda que o meu computador não as reproduza muito bem. Gosto bastante de música brasileira e parece-me que tu também (encontrei uma referência a Ney Matogrosso num post anterior). Acho que as letras das músicas brasileiras estão, muitas vezes, repletas de significado.
Um grande beijinho!
Lisboa tem janelas lindíssimas. É um hábito meu, este de andar nas ruas de nariz levantado à procura das janelas :-)
Azeitão também sofre com o calor, podes crer. Nem apetece sair de casa. Quanto ao ECD, tens razão, em parte. Se me dizes que vai sair como o governo quer, tb acredito. Mas nós, professores, temos de ser criativos, temos de encontrar formas de luta que chamem a atenção de todos para os nossos problemas. Aí, eu tenho alguma esperança, porque quando não tiver nenhuma vou tornar-me numa péssima professora.
Um abraço
De janela em janela, ponho em dia as visitas...
Desculpa a ausência!
Um beijo enorme
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