Canta, poeta canta!/Violenta o silêncio conformado/Cega com outra luz a luz do dia/Desassossega o sossegado/Ensina a cada alma a sua rebeldia - Miguel Torga
sábado, fevereiro 14, 2009
Metade
Que a morte de tudo em que acredito Não me tape os ouvidos e a boca Porque metade de mim é o que eu grito Mas a outra metade é silêncio.
1 comentário:
Gostei.
Continuando - E são o meu grito e o meu silêncio (que juntos pensam) que evitam a morte de tudo aquilo "em que acredito".
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