A rã que não sabia que estava sendo cozinhada
Imagine uma panela cheia de água fria, na qual nada tranquilamente uma pequena rã. Um pequeno fogo debaixo da panela e a água aquece muito lentamente. Pouco a pouco a água fica morna e a rã, achando isso bastante agradável, continua a nadar. A temperatura da água continua a subir... Agora a água está mais quente do que a rã gostaria. Sente-se um pouco cansada, mas, não obstante, isso não a amedronta. Agora a água está realmente quente e a rã começa a achar desagradável, mas está muito debilitada. Então aguenta e não faz nada... A temperatura continua a subir, até que a rã acaba, simplesmente, morta e cozida.
Se a mesma rã tivesse sido lançada directamente na água a 50 graus, com um golpe de pernas teria pulado imediatamente da panela.
Isto mostra que, quando uma mudança acontece de um modo suficientemente lento, escapa à consciência e não desperta, na maior parte dos casos, nenhuma reação, nem um pouco de oposição ou alguma revolta.
Se você não está como a rã, já meio cozido, dê um golpe de pernas, antes que seja muito tarde.
Se a mesma rã tivesse sido lançada directamente na água a 50 graus, com um golpe de pernas teria pulado imediatamente da panela.
Isto mostra que, quando uma mudança acontece de um modo suficientemente lento, escapa à consciência e não desperta, na maior parte dos casos, nenhuma reação, nem um pouco de oposição ou alguma revolta.
Se você não está como a rã, já meio cozido, dê um golpe de pernas, antes que seja muito tarde.
(Recebido por mail, autor desconhecido)
2 comentários:
Fogo! Tão verdadeiro... :)
E tristemente macabro...
Dá que pensar...
Beijinhos
Eu já comecei a saltar há já algum tempo, IC. E salto que nem posso… Salto desalmadamente como se tratasse de uma dança esotérica. Só que às vezes dou por mim a dançar sozinho… ;o)
Enviar um comentário