(Fonte: The Economist. Tradução e adaptação de Maria Helena Henriques Marques).
O meu destaque vai para a formação de professores nos países que o PISA indicia terem melhor qualidade de ensino, particularmente o que o artigo revela sob o subtítulo Formação prática, e para o apoio extra dado por esses países aos alunos que se encontram mais atrasados.
3 comentários:
Acabei de ler o artigo. Muito interessante, embora a informação que nos dá não seja propriamente uma novidade.
De facto, os mais atentos aos problemas quotidianos da educação há muito que perceberam que a falta de critério pedagógico e científico na selecção de professores é um dos males do sistema de ensino actual. A formação é outro dos problemas. O outro é a falta de organização, neste caso concretizada na falta ou inexistência de estratégias colectivas, por grupos de professores de um mesmo grupo de alunos (turma). De facto, anda cada um para seu lado, e niguém quer fazer reuniões, que ocupam muito tempo.
Isabel, tenho pensado muito em ti. Ainda não li o artigo mas fá-lo-ei assim que tenha um pouco mais de tempo. É por coisas destas que fazes muita falta neste espaço. Mil beijinhos
Os senhores que fazem os estudos do PISA deviam era assistir a umas aulitas do Ensino Público Português...
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